13 julho 2013

13 de julho: Martha Vasconcelos é eleita Miss Universo 1968



Marta Vasconcelos, Miss Brasil e Miss Universo 1968









Martha Vasconcelos vestida de noiva, no seu casamento.

foto gentilmente enviado A. P. Silva

30 junho 2013

A sereia parou de sorrir




Maio de 1965. Vinte e cinco mil pessoas lotavam o Maracanãzinho para acompanhar a disputa pelo título de Miss Estado da Guanabara. Vera Lucia Couto, Miss 1964, esperava a decisão dos 11 jurados para passar a faixa à sua sucessora. Duas louras ainda estavam no páreo: Maria Raquel de Andrade, representando o Botafogo, e Sonia Schuller, o Clube Caça e Pesca. Quando Sonia começou a desfilar, a plateia veio abaixo. “Ela era ensolarada, cheia de energia e tinha um sorriso lindo”, lembra o advogado Daslan Mello Lima, criador de um blog sobre misses. “Foi um frisson incrível quando essa moça apareceu no palco”, lembra Vera Lucia Couto, hoje uma funcionária da Riotur. Sonia acabou não levando o título, mas, segundo a revista “Manchete” da semana seguinte, a catarinense que veio para o Rio ainda criança recebeu “uma das maiores ovações da história do Maracanãzinho”. Quarenta e oito anos depois, não ficou nada daquele sorriso que encantou Daslan e a multidão no ginásio.

Sem nenhum dente na arcada superior e com a inferior em frangalhos, Sonia tem dificuldades até para comer o pastel chinês que o dono de um bar no Jardim de Alah dá a ela todos os dias. O salgado costuma ser sua única refeição. A ex-vicecampeã do Miss Guanabara e Sereia das Praias Cariocas de 1965 virou uma pedinte nas ruas de Ipanema, bairro onde mora. “Sonia sofre de esquizofrenia”, informa seu irmão, Cláudio Schuller. Ele conta que “a desgraça da vida dela começou em 1986”, depois que uma moto a atropelou, perto da Praça General Osório.


 Sonia atravessava a Rua Prudente de Morais, na esquina com a Teixeira de Melo, quando um motoqueiro ultrapassou um ônibus parado e a acertou em cheio. “Naquele dia, ela perdeu os dentes e a autoestima”, diz Cláudio. Filho mais velho da ex-miss, Bruno, de 46 anos, confirma o baque. “Dali pra frente tudo desandou.” Bruno, que há 19 anos mora em Curitiba, é fruto do curto relacionamento de Sonia com Sergio Petezzoni, um dos fundadores do Clube dos Cafajestes, de Copacabana. Nasceu e foi criado no apartamento 404 do prédio número 42 da Rua Barão da Torre, Ipanema, onde vivia com a mãe e a avó, a fisioterapeuta Antonia Schuller. No último andar fica a famosa cobertura de Rubem Braga — que Sonia conhece bem. Ela e Rubem tiveram um namorico. “Era uma admiração mútua, ela vivia na casa dele”, conta Cláudio. “Eu ia lá para ler jornal, pegar uns livros”, conta a ex-Sereia, que, num batepapo na Visconde de Pirajá (seu habitat), alterna momentos de extrema lucidez com comentários que fazem pouco sentido e incluem ciborgues, androides e assuntos como “uma nova tecnologia que suga a energia e te deixa seca como uma ameixa”.



 Ex-aluna do colégio N. Sra. Auxiliadora, na Tijuca, e do Melo e Souza, em Ipanema, Sonia não fez faculdade. “Achei que esse negócio de sereia era suficiente”, diz, coçando o dedão do pé esquerdo, com unhas enormes e empretecidas. “Minha mãe também achava. Mas olhaí, virei uma sereia desdentada.” Sentada na mureta da Praça Nossa Senhora da Paz, Sonia pede uma pausa na conversa para acender um Marlboro. No dedo indicador da mão direita há um anel igualzinho ao que Kate Middleton usou no noivado com o príncipe William, aquele mesmo anel que era de Lady Di. “É bijouteria, claro”, esclarece. O cigarro, ela conta, é sua perdição. É por ele que Sonia sai de casa todos os dias. Vai para as ruas pedir dinheiro para comprar pelo menos um maço. A abordagem é direta, sem rodeios. Não fala que está com fome, não faz drama. “Oi, pode me dar um real?”. Também não conta que é para comprar cigarro. “Claro que não. É uma questão de ética.” “Peço um real e vou juntando. Quando consigo comprar um maço, volto para casa”. Num desses dias, ela foi até o Leblon. Parou em frente à Padaria Rio-Lisboa e pediu dinheiro a um taxista. No balcão, seu irmão, Cláudio, tomava café e fingiu que não a conhecia. “Fiquei constrangido”, diz. Numa outra vez, Cláudio, que mora em Friburgo e vem ao Rio com frequência, estava no supermercado Zona Sul e a viu, também na porta, (“ela não entra nos lugares, fica só na porta”) falando sozinha. “Me senti mal, claro. Mas a chamei de volta para casa.” É ele também quem paga o condomínio do apartamento.



 A derrocada da ex-Sereia começou mesmo quando ela perdeu o emprego de executiva de marketing no BarraShopping, no início dos anos 80, pouco depois da morte do pai. “Lembro dela nesta época do shopping, linda, saindo de carro, salto agulha e tailleur”, diz o vizinho Mario Vicenzio Cardillo. Desempregada, Sonia passava temporadas entre Mirantão, em Visconde de Mauá, e Maricá, na Região dos Lagos. Voltava para o apartamento da Barão da Torre com frequência, mas gostava de ficar nessas cidades com seus bichos. A casa de Ipanema chegou a ter quase 50 cachorros, a maioria da raça pointer. E também gatos, muitos gatos. “Eu ia à feira e voltava com dois baldes de cabeça de peixe para dar para eles”, lembra Cláudio. A família reparou que alguma coisa não estava bem quando Sonia passou a falar sozinha. Fazia isso com frequência. Também começou a riscar as paredes com carvão. Chegava em casa com cabos de vassoura e sacolas cheias de lixo recolhido na rua. Foi com esse pano de fundo, bem nessa fase sinistra, que a moto a atropelou. “Foi demais para ela”, diz Mario, o vizinho e fã, que mora no primeiro andar. Ele, que aos 7 anos foi com a mãe ao Maracanãzinho torcer por Sonia no concurso de Miss, não acreditava no que via. “Ela estava toda quebrada, sem os dentes, irreconhecível.” Sonia chegou a botar uma prótese na arcada superior, mas anos depois tirou.

 No final dos anos 90, ela chegou a passar duas semanas internada no Instituto Pinel, onde foi diagnosticada a esquizofrenia. Como não tomou os remédios prescritos, voltou à estaca zero. Desde então, vive de caminhar, em andrajos, pelas ruas de Ipanema, em busca de dinheiro para o cigarro. Faz colagens com papéis e revistas que recolhe nos lixos e quer publicar um livro. “Mas sem ninguém dizer como tem que ser. Livro artesanal mesmo.” Quem a conhece diz que Sonia piorou ainda mais desde que a mãe morreu, há dois anos. Ela estaria mais triste, ficando mais tempo fechada no apartamento, entulhado de coisas que pega na rua. Sonia usa o elevador e a entrada de serviço do prédio onde mora com o filho mais novo, o estudante de Direito Igor, nascido um ano depois do acidente. A ex-Sereia das praias cariocas só dorme na cama de massagem da mãe, talvez para tentar manter algum contato com ela. Perguntada sobre o que a deixaria feliz, nem pensa duas vezes. “Meu sonho dourado é um empadão de camarão com chopinho bem gelado.”



http://conteudolivrenews.blogspot.com.br

02 junho 2013

Miss Santa Catarina 2012, Francielle Brito













Miss SC 2013 - Pomerode - Francielle Brito Kloster 
2º Lugar - Florianópolis – Elisângela de Freitas Costa 
3º Lugar - Itapema – Hanna Ern 
4º Lugar: Ibirama – Nicoli Ideker Lindner 
5º Lugar: Blumenau – Kathleen Suzan Zwicker 






via http://jaimebatistadasilva.blogspot.com.br/

21 maio 2013

Miss World owner: How a mother and housewife gave the beauty pageant a positive legacy

Julia Morley, chairman and owner of the Miss World Organisation, tells Emma Sinclair why the 60 year-old beauty pageant is so much more than bikinis and washboard stomachs – raising around £300m for charity and boosting local tourism and trade since its first competition.

Miss World 2012 winner Yu Wenxia
Image 1 of 2
Miss World 2012 winner Yu Wenxia  Photo: AFP
Variety, the children's charity, last week hosted one of the property industry's most successful networking and fundraising events at a glitzy hotel in London. Target Parking, my company, is a regular supporter of the event, called "the PROPS", and we hosted Julia Morley, chairman and owner of the Miss World Organisation, together with the current Miss World, Yu Wenxia of China.
The event raises money for disabled, disadvantaged children who need wheelchairs and each year, Julia attends with the reigning 'Miss,' crown, sash and all, who presents awards to individuals and companies in the property industry who have excelled.
Julia Morley at Miss World, Sun City, 2001
Miss World has grown substantially since Julia took over the business in 2000, when her husband Eric died. Charity has always been at the heart of the MWO: under her chairmanship, it has raised an unbelievable £300m for charitable causes – and 60 years since its inaugural event, it still boasts a billion viewers a year and has a massive impact on everything from tourism to foreign investment to local philanthropy.
How was Miss World conceived?
In 1951 the first Miss World pageant was introduced as part of the Festival of Britain celebrations to boost national pride and garner overseas attention. After a decade of war, Eric Morley, Julia's husband, was tasked with creating a PR exercise for Mecca (who owned everything from cinemas to ice skating). Twenty-six of the 'world's most beautiful women' gathered together in one place – and so, Julia tells me, "Miss World was born". At its peak, the show claimed an audience of 27.5m in Britain alone – a figure comparable to that of a Royal wedding.
Did Miss World and ladies in swimwear ruffle feathers in the early days?
The Miss World competition is not without controversy - here members of India's main opposition Hindu nationalist Bharatiya Janata Party protest in New Delhi against the "Miss World-1996 Pageant".
The first Miss World, Sweden's Kiki Haakonson, was the first and last winner to be crowned in a two-piece swimsuit – which dispels the belief that Miss World was and is one big bikini fashion show. And in 1959, Loretta Powell of the USA arrived at the House of Commons clad in a stetson, ruffled shirt and cowboy trousers. The two stern-faced coppers in charge demanded she hand over her 'firearms' as even copies are not allowed in the British Parliament.
How has MWO grown?From 26 countries in its first year, 15 years later, some 86 countries participated – the very year that Halle Berry represented the USA. At its 50th anniversary in London, a television audience of 2.3bn witnessed India retain the Miss World crown and in the UK alone more than 8m people tuned in during the two-hour broadcast on Channel 5.
Halle Berry, Hollywood actress, is a former Miss World contestant
Last year 137 countries walked the catwalk and by next year, Julia anticipates 150 contestants and countries will participate including newcomers such as Kazakhstan, Haiti, Guinea Bissau, Uzbekistan and Kosovo. This year the host city is Jakarta, Indonesia, where finals will be held on September 28.
Why do so many countries participate?
Julia is in the business of tourism, she says. MWO has a staggering effect on local economies which is hardly surprising given 14pc of the world's population (me included) watch it every year. The proof's in the numbers.
South Africa's Sun City saw its overseas visitor numbers treble during the four continuous years that Miss World was broadcast from there between 1992 and 1995. In 2000, when Miss World was held in the Maldives, low season bookings jumped from 60pc to almost 90pc of capacity as a direct result according to their Ministry of Planning and National Development.
In 2006, more than 20,000 new jobs were created and an estimated £41m was added to the country's coffers as a result of Miss World taking place in Poland and Sanya in China, who hosted Miss World in 2010, saw international tourist figures rise by 42pc following the event. The City's foreign exchange revenues from tourism and increased international trade rose by 70pc, in what their mayor described as the "Miss World effect".
Miss World 1967 Madeline Hartog-Bel
So it's not just about bikinis and washboard stomachs?
Definitely not: Just look at the bios of some of the competitors. As early as 1966, India's first Miss World, Reita Feria, qualified as a doctor and every year there have been engineers and opera singers as well as models and Hollywood actresses.
In 1980, Julia formally implemented changes in the judging process to reinforce that. For the first time personality and intelligence came into the evaluation and, of equal importance, was that vital statistics were no longer deemed "vital".
What about the boys?
Five years ago Julia started Mr World, "to promote the boys as well as the girls". The next pageant is in May next year and could well be in London.
How big is the business?
MWO is a huge, international network and countries who participate license the Miss World name from MWO. Some years ago, Julia downsized. "I didn't like being part of a big organisation which didn't allow flexibility in management decisions," she says. Now there's no Board which is something she doesn't treat with frivolity and has allowed her to make quick decisions when she needs to. She has small team where "everyone piles in", a modest turnover of £5-6m per year and, she enthuses, "I love it."
Julia Morley with two favourites to win Miss World in 2000 (Stephen Lock)
What has been your biggest achievement in business?
"Undoubtedly Beauty with a Purpose," Julia says. In 1972, "I was a mother and housewife in an unfamiliar business world" when Eric asked her to get more involved. She didn't think women having to go on stage in swim suits – walking and turning – was enough. So she talked to participating countries about how they might work alongside the contest to leave a lasting effect on local charitable causes and 40 years later, her brainchild has raised nearly £300m.
By encouraging the organisation, the Miss World contestants and the winner to initiate or assist in leaving a positive legacy, MWO ceased to become a mere PR exercise overnight and became "so much more than a pageant". Instead, she points out, it turned into a business with social cohesiveness, good intentions and global education firmly at its core.
Arguably Miss World is one of the world's biggest international networks. Julia, I am certain, has a friend in every port and city in all four corners of the world and, "until the day I die", will be working tirelessly to use it continue the incredible work she started giving Beauty, inner and out, a channel and purpose to do good.


11 maio 2013

Mães de misses de variados tipos fazem jus à fama de 'coruja'



Orgulhosas, mães de miss transexual, plus size e Rio falam sobre as filhas.
Mister World Brasil diz que nunca sonhou em participar de concursos.

Lívia TorresDo G1 Rio
10 comentários
Rayanne Morais, noiva do cantor Latino e Miss Rio de Janeiro (Foto: Arquivo Pessoal)Rayanne Morais, noiva do cantor Latino e Miss Rio de Janeiro (Foto: Arquivo Pessoal)
A história contada no filme "Pequena Miss Sunshine", em 2006, encantou o mundo e, entre outros prêmios, ganhou o Oscar de melhor roteiro original. Em homenagem ao Dia das Mães, neste domingo (12), o G1 conversou com algumas mães que entendem bem o sentimento da família que cruzou os Estados Unidos para levar a pequena Olive (Abigail Breslin) a um concurso de beleza mirim, e têm suas próprias e reais histórias para contar. Corujas assumidas, as tão famosas mães de misses falam orgulhosas sobre seus filhos, das batalhas para levá-los a serem os mais belos em suas competições, seja entre homens, mulheres, transexuais ou gordinhos, e mostram que vão além do rótulo pronto de genitoras superprotetoras.

Por trás do clássico "tchauzinho" vitorioso e de todo o glamour dos concursos, as mães na maioria das vezes têm de administrar todo esse sucesso. Miss Rio de Janeiro e noiva do cantor Latino, a mineira Rayanne Morais enfrentou polêmica competição de 2012. Tudo porque as outras candidatas questionaram o regulamento e a escolha dos jurados. Intrigas à parte, no currículo da bela consta também o título de Miss Minas Gerais, conquistado em 2009, e o segundo lugar no Miss Brasil, realizado no mesmo ano.
A mãe dela, Tereza Morais, diz que a “Branquinha”, como chama a filha, começou a carreira no teatro aos 10 anos e que em apresentação de peça infantil uma agência de modelos a descobriu. Tereza assume que toda família sempre teve interferência sobre a escolha de Rayanne participar de concursos de beleza.
“A Ray sempre fez o que queria, nós sempre ficamos dando suporte e sonhando junto com ela. Sempre estou com minha filha. Rayanne é especial e tem com ela um grande propósito de vida que faz ser essa luz por onde quer que passe”, concluiu Tereza.

Transformação na vida real
Um aplique no cabelo chocou a família, mas foi o pontapé inicial para a transformação de Marcos em Marcela Ohio. “Aos 16 anos ela já era uma linda mulher”, conta Cláudia Regina Ohio, mãe da atual miss T Brasil. Para vencer o concurso que elege a mais bela transexual do país, Marcela teve apoio da mãe, que durante a adolescência também recebeu um convite para ser modelo e deixou de lado por falta de incentivo da família.
A transexual Miss T Brasil, Marcela Ohio com a mãe Cláudia Ohio (Foto: Arquivo Pessoal)A transexual Miss T Brasil, Marcela Ohio, com a mãe Cláudia Ohio (Foto: Arquivo Pessoal)
“Com 14 anos ela se assumiu. No início foi difícil, mas depois de um ano eu e meu marido começamos a aceitar. Quando ela apareceu com um megahair foi um choque, mas foi aí que eu decidi renovar o guarda-roupa dela e ajudá-la a correr atrás do que ela quer como eu nunca fiz”, contou Cláudia.
Sempre dei o que ela gostava de comer"
Marlene Rodrigues, mãe da miss plus size
Em outubro de 2012, Marcela foi coroada a mais bonita transexual do Brasil. Natural de Guaraçaí, interior de São Paulo, a modelo de 18 anos representou o Distrito Federal no concurso. Cláudia não pôde comparecer no dia, mas não desgrudou do telefone aguardando ansiosa pelo resultado.
“Ela foi com o maquiador, que é amigo dela, e eu passei o dia todo do lado do telefone esperando a ligação. O que eu não fiz na época, tudo que eu não corri atrás e me arrependo, eu quero que ela faça”, revelou.
'Parrudinha'
Os mimos na infância renderam bons frutos para a “Parrudinha”, como é chamada pela mãe a Miss Simpatia Plus Size Carioca, Marlúcia Félix. Marlene Rodrigues conta que a filha sempre foi "bonequinha" e que era muito chamada de sogra pelos marmanjos que caem de encantos pela miss.
A Miss Plus Size Carioca com a mãe (Foto: Arquivo Pessoal)A Miss Plus Size Carioca com a mãe Marlene
(Foto: Arquivo Pessoal)
“Quando ando com ela é só elogio. Eu adorava quando me chamavam de sogra. Sinal de que minha filha é bonita. A Marlúcia sempre foi muito comunicativa. Desde a infância ela já promovia eventos, estava agitando alguma coisa."
Moradora de São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, há 40 anos, a mãe da miss plus size diz que entre seus três filhos, Parrudinha sempre foi a mais mimada.
“Sempre dei o que ela gostava de comer. O primeiro concurso que ela participou, ela ganhou. Acho que ela é um incentivo para outras jovens. Eu sou mais caseira, mais simples. Só não deixo meu cabelo ficar branco, isso nem pensar.”
Reinaldo Dalcin nem sonhava em virar Mister (Foto: Arquivo Pessoal)Reinaldo Dalcin nem sonhava em virar Mister
(Foto: Arquivo Pessoal)
Filho é mister
Não são só as mulheres que vivem o glamour de uma vida de miss. Aos 27 anos, o gaúcho Reinaldo Dalcin foi descoberto em uma festa por um agente que o chamou para ser candidato ao Mister Brasil World 2013. Dalcin, que vai disputar o Mister World em novembro, cursa engenharia mecânica e nem sonhava com esse título.

“Acredito que essa carreira que ele está começando seja algo totalmente novo na vida dele. Sempre fui uma mãe coruja, mas como ele nunca havia demonstrado interesse nesse meio de concursos de beleza, até nos surpreendemos quando ele nos comunicou que iria participar do evento”, contou a mãe do mister, Maria do Carmo Dalcin.

Maria diz que foi criada em um período em que os tempos eram bem diferentes de hoje. Aos 12 anos, ajudava a cuidar da casa e dos irmãos, mas, mesmo assim, nunca deixou de ser vaidosa. Como toda mãe de miss, no entanto, a vaidade acaba transferida para o orgulho da beleza do filhão: “Como não gosto de dirigir, comumente o Reinaldo acaba se tornando meu motorista particular, levando-me para os lugares. Sempre que paramos, percebo que as mulheres reparam bastante nele. Sempre querem arranjar um motivo para que ele desça e entre para tomar um cafezinho, e eu, logicamente, como uma boa mãe coruja, fico toda boba com a situação."

Quantos?

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

.



Blog criado em 8.8.05. Contagem de visitas desde 19.08.07